E finalmente chegou o dia: Hoje, 26 de setembro de 2019, o último álbum dos Beatles completa 50 anos de existência. Como parte das comemorações do aniversário do icônico "Abbey Road" retornamos com a nossa já querida sessão "My Beatles Experience". Pra quem é marinheiro de primeira viagem, uma breve explicação: Nesse espaço, coletamos depoimentos de beatlemaníacos sobre o impacto que determinada obra dos Fab4 tiveram em suas vidas, desde o primeiro contato até os dias atuais. E a sessão de hoje tem presenças ilustres de figuras conhecidas da Beatlemania brasileira. Confere aí!
Eu ouvi o Abbey Road com uns12 anos, numa copia em vinil brasileira. Fiquei impressionado com I Want You. Era um disco diferente dos outros, em tudo. Até pela capa. Passou a ser um dos meus favoritos. Ate eu comprar uma cópia importada, em 1975. Redescobri o disco. Ou melhor, um novo disco. O som era outro. A mixagem perfeita, dava para ouvir claramente os instrumentos e o estereo. A bateria de Ringo no lado B tinha um destaque. Ai sim eu vi a força das musicas, das letras. Um disco irretocavel. Realmente o melhor dos Beatles! - Ricardo Pugialli é escritor e um dos maiores expoentes da Beatlemania no Brasil - Visite: Beatlemania
Eu ouvi o Abbey Road com uns12 anos, numa copia em vinil brasileira. Fiquei impressionado com I Want You. Era um disco diferente dos outros, em tudo. Até pela capa. Passou a ser um dos meus favoritos. Ate eu comprar uma cópia importada, em 1975. Redescobri o disco. Ou melhor, um novo disco. O som era outro. A mixagem perfeita, dava para ouvir claramente os instrumentos e o estereo. A bateria de Ringo no lado B tinha um destaque. Ai sim eu vi a força das musicas, das letras. Um disco irretocavel. Realmente o melhor dos Beatles! - Ricardo Pugialli é escritor e um dos maiores expoentes da Beatlemania no Brasil - Visite: Beatlemania

"Acho o Abbey Road o mais próximo da música que provavelmente é ouvida no Paraíso. Tudo ali é perfeito, desde as belíssimas canções de Harrison, consolidando-o como um compositor à altura de Lennon & McCartney, até o medley de canções inacabadas, incrivelmente costuradas por George Martin, a ponto de quase nos fazer esquecer o clima de tensão e despedida vivido pelo grupo. É um disco para ser apreciado quase que religiosamente, sabendo que mesmo em meio a tantas turbulências, a banda conseguiu tirar inspiração e criatividade para produzir esta obra-prima."- Ed Carlos da Silva é profundo conhecedor do universo beatlemaníaco e editor do Canal dos Beatles. Visite!
Para começar, meus parabéns Abbey (que é como eu o chamo) pelos seus
50 anos!
De cara não me lembro do meu
primeiro momento com esta obra-prima. Pois, desde que nasci, exatamente dez
anos depois do seu lançamento, este disco já estava tocando lá em casa, graças
aos meus irmãos mais velhos Afrânio e Dinho - que Deus o tenha.
Minhas primeiras lembranças
desse disco são de Octopus’ Garden e Come Together. Mas, não sei por quê!
Enfim... Depois de certa idade
e já viciado nessas canções, vieram algumas experiências inesquecíveis, como
por exemplo, a canção Come Together
que tocamos quando integrei Black Beard, em Poço Fundo no ano de 2006, se não
me engano. Eu queria tocar I Want You
(She’s so Heavy). Mas, não saiu legal. Eu sempre quis uma dos Beatles no
repertório e queria desse último álbum. Pois, é o meu preferido.
Outra coisa que sempre pensei,
e acho que várias pessoas também, é que se pegássemos algumas músicas dos
Beatles em carreira solo (no início dos anos 1970) e as colocássemos juntas,
daria um ‘Volume 2’ do caralho para o Abbey.
Umas das coisas mais legais
que essa obra me lembra foi quando resolvi tocar todas as canções decoradas,
nem que fosse só pra mim e em rodinhas de violão.
E de supermomentos sobre essa
obra, vi o Paul McCartney fechar por três ocasiões o show com o medley final do
álbum. Sem mais...
Cássio Gonçalves Camargo é Engenheiro Agrônomo e Beatlemaníaco
(com B maiúsculo)
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